segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Breathe Me - Cap.8

                     


 P.O.V Justin Off

P.O.V (Seu Nome) On

 Mais um dia acordando cedo para ir a aula, não estava me sentindo muito bem mas mesmo assim iria ir para aquele colégio. Eu e Justin que quase nunca conversávamos um com outro nem estamos trocando nenhum “a” depois daquele dia.

Drama? Não sei, eu sou tímida demais para chegar ele agora e conversar com ele

Tenho essa mania de não conversar com as pessoas por causa da timidez, elas que têm que vir até mim e conversar comigo.

Mas tudo bem, eu posso aguentar ficar sem ouvir a voz rouca dele, não posso?

Vesti uma camisa preta escrito “Linkin Park” simplesmente amo essa banda,  algumas músicas deles me descrevem, principalmente “Iridescent”

“você constrói a esperança, mas o fracasso é tudo que conhece”

Amo muito essa música, ela me faz arrepiar toda.

Vesti uma calça jeans, calcei meu tênis e peguei minha mochila. Na cozinha vi minha irmã e meu pai já tomando o café da manhã.

- Bom dia! – desejei e sorri para eles

- Bom dia! – eles disseram em coro, após falar meu pai tomou um cole de seu café sempre com o jornal nas mãos lendo as notícias, Julia com o seu celular sobre a mesa e lendo mensagens das redes sociais que tinha e eu? Eu colocava meu fone de ouvido

- Está fazendo frio (seu nome), não esqueça de pegar um casaco ok – meu pai disse

- Ok, não vou esquecer – comi o que eu queria e q quantidade que queria, dei tchau para eles e fui para a escola

No caminho para a escola eu ia cantarolando “On The Way Home” do John Mayer e eu também amo as músicas dele cara.

-The summer's over, this town is closing. They're waving people, out of the ocean. We have the feeling, like we were floating. We never noticed, where time was going.

Cheguei na escola e fui direto para dentro, não queria ficar lá fora. Fazia frio e eu não tinha pegado nenhum casaco, sim sou lerda.

Peguei o que precisava no meu armário e fui para a sala de aula, primeira aula é de biologia. Sentei-me em meu lugar e esperei o professor chegar, não tirei meus fones de ouvido, fiquei com eles entretida nas músicas que tocava.

[...]

Segunda aula, matemática. Essa eu teria com o Justin, mas ele senta do outro lado da sala então teríamos menos contato.

Enquanto o professor passava a matéria no quadro eu estava quase morrendo de frio, o tempo não esquentava e sim parecia que ficava mais frio ainda, as aulas pareciam ser mais longas. Eu poderia ligar para o meu pai vir trazer um casaco, mas ele havia me lembrando de pegar o casaco antes de sair de casa e eu esqueci, não vou encomoda-lo no trabalho. O único jeito d’eu me esquentar é ficar andando pela escola para aquecer o sangue ou ir nos achados e perdido e pegar um casaco ou alguma coisa que esquente meus braços.

- Professor – levantei o dedo – posso ir na licença?

- Sim (seu sobre nome)

Me levantei e sai da sala, fui até o meu armário com esperançar de encontrar alguma coisa lá que me ajude. Nunca mais esqueço o casaco, serio.

Ao abrir o armário vi uma jaqueta, jaqueta de couro, a peguei e ela não era minha por era grande para mim, eu não havia percebido mas com ela tinha um papel.

“Sei que está com frio, não é acostumada a pegar o casaco antes de sair,né? Eu já sou acostumado com o frio então fique com a minha jaqueta, depois eu pego ela de volta. Estou sendo cavalheiro e isso não significa que precisa vir conversar comigo e por nada” – Justin (o estranho)

Ri do “o estranho” que ele colocou entre aprenteses, vesti a jaqueta e demorou um pouco para que meu corpo esquentace. Fui para a sala de aula rapidamente, entrei me sentei em meu lugar e olhei para o Justin, ele me olhava e acentiu com a cabeça e eu sussurei um “obrigada!”. Eu tinha o visto com essa jaqueta hoje quando chegou e tinha o perfume dele, acho que nunca vou devolve-lá.

[...]

P.O.V (Seu Nome) Off
P.O.V Justin On

Eu já estava voltando para casa depois algumas horas de aula, caminhando pelas ruínas de casas cheguei na minha. Fiz meu almoço e logo depois que terminei de comer ouvi meu pai chegar, ele parecia desesperado.

- Desculpa meu filho, desculpa. Eu juro...Não fiz por mal, eu não queria acerta-lo – ele parecia querer chorar

- Do que você está falando velho maluco?

- Me desculpe – foi a única coisa que ele disse depois de subir as escadas

Claro, fiquei curioso, eu sou curioso. Subi atrás dele e o vi em seu quarto.

- Me responda: O que você fez?

- O pai daquela menina lá...Aquela que tu conheceu a poucos dias. Eu atropelei o pai dela, não foi minha culpa

- Ah, não foi. Ele simplesmente pulou na frente do carro

- Eu bebi e quando ele ia atravessar a rua eu o atropelei feio. Eu sai com medo eu não prestei socorro

- De quem era o carro?

- Do supermercado onde eu trabalho

- Você só faz merda mesmo em - sai do quarto dele e fui trocar de roupa para ir trabalhar. Depois do trabalho eu passo na casa da (seu nome).
                               
                                                            Continua...
Espero que gostem...Oi, não postei no sábado e nem no domingo pois eu quase nunca consigo postar nesses dias. 


Comentem please, com 3 comentários eu continuo. (Deixem o twitter de vocês nos comentários, ai fica mais fácil de eu avisar vocês quando eu postar)

Um comentário:

  1. até que vc está sendo humilde pedindo só três comentários srrsrs ok sou que nem ela se ninguém conversa comigo eu ñ converso kkkk maldita timidez então CONTINUA =)

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