Cheguei em casa e meu pai estava sentado no sofá assistindo tv. Sorri para ele e fui deixar minha mochila no quarto, desci e fui almoçar, eu estava com muita fome.
- Estou indo trabalhar
- Tchau - eu disse
Meu pai saiu e alguns minutos depois ouvi um barulho, estrondo. Parecia que um carro havia batido.
Julia desceu correndo de seu quarto desesperada e disse quase gritando.
- É o papai - ela saiu correndo
- O que? - sussurrei perguntando para mim mesma
Sai correndo de casa e de longe vi um monte de pessoas aglomeradas e e no chão com um pouco de dificuldade vi meu pai jogado no chão.
Ah não.
- PAI, AI MEU DEUS - gritei desesperada e corri para a esquina
Empurrei os curiosos e me ajoelhei perto dele. Ele estava inconsciente e eu chorava muito.
- Pai, pai acorda por favor. Não nos deixe igual a mamãe - eu quase gritava chorando em desespero
- Brooke - Julia me chamou com voz de choro, olhei para ela e vi os para-médicos, me levantei ainda em prantos, Julia estava mais calma que eu mas mesmo assim chorava.
Os médicos levaram meu pai para o hospital e eu e Julia fomos de táxi, chegamos nos hospital e fomos logo perguntar para a balconista como e onde meu pai está.
- Olá, você tem alguma informação sobre o paciente Antonio Montes?
- Vocês são?
- Filhas dele - respondi rápido
- Irei pesquisar - a moça digitou o nome do meu pai nos arquivos - Ele está nesse momento na sala de cirurgia
- O que? - eu quase gritei
- Me desculpe, mas eu não tenho mais informações
- Vem Brooke, vamos nos sentar - Julia me puxou até as cadeiras que tinham ali, nos sentamos e eu me deparei chorando de novo.
[...]
Já havia se passado 2 horas e eu ainda não sabia se meu pai estava vivo ou não
- Parentes de Antonio Montes se encontram? - o medico perguntou com uma prancheta na mão e eu me levantei junto com a minha irmã
- Somos nós - ela disse
- O senhor Montes sofreu uma hemorragia interna grave e com a batida do carro um de seus ossos de sua costela quebrou e perfurou o pulmão direito, fizemos tudo que podemos na cirurgia e o caso dele ainda é grave. Infelizmente mão temos a garantia de que ele sobreviva - o médico jogou a bomba que me fez ficar desesperada
- Papai não pode morrer Julia, ele não pode nos deixar igual a mamão - eu falei desesperada a segurando pelos braços
- Ele não vai nos deixar. Acredite, tenha fé!
[...]
Mais tempo se passou, Mandie e Jackie vieram aqui e me deram forçar e eles já foram embora. Já passava das 7 da noite e minha irmã pegou no sono, ela estava exausta e eu também mas não vou dormir.
Uma pessoa parou na minha frente, eu reconheci o cheiro do perfume.
- Oi - Justin se sentou ao meu lado
- Oi
- Você não está nenhum pouquinho bem, né?
- E por que eu estaria? Já perdi a minha mãe não quero perder meu pai
- Podia ser meu pai no lugar do seu
- Não diga isso - ele molhou os lábios
- sinto muito pelo seu pai
- Não quero você sentindo pena de mim
- Ok, você não está cansada?
- Estou, mas não quero dormir
- Durma, você tem que discançar
- Não
- Vai te fazer bem - ele acabou me convencendo, encostei-me no seu ombro e logo dormi quando eu acordei ele não estava mais lá.
Continua...
Espero que gostem...Tá ai o capítulo 9. E para quem preferia continuar lendo a fic pelo anime, ai está o link http://animespirit.net.br/fanfics/historia/fanfiction-justin-bieber-breathe-me-1288825 Favoritem e comentem.
Comentem aqui também. Tchau
Capitulo tristinho :( mas do mesmo jeito adorei, esse Justin doido que desaparece do nada haha'
ResponderExcluirContinua flor *-*